Dicas e truques para a nossa casa A minha hortinha. Jardim na varanda. Reciclagem Ideias originais
Quinta-feira, 30 de Maio de 2013
Sopa de peixe à minha maneira

Feita de propósito um destes últimos dias para o almoço da minha Mãe, uma velhinha adorável de 93 anos que gosta muito desta sopinha.

 

 

 

Postas de pescada, Red Fish, mistura de mariscos e lulas, qb.

 

 

2- Amanha-se o peixe, os mariscos, etc...

 

 

 

3 - Courgette, alho francês, alho, cebola, cenoura, abóbora, chouchou, bem cortadinhos

 

 

 

4 - Molho de coentros bem picadinho

 

 

 

5- Mete-se tudo numa panela alta, tempera-se com sal, água e azeite puro. Deita-se água até cerca de 5 cm acima do conteúdo da panela, coloca-se a tampa com uma pequena fresta para escoar o vapor e deixa-se cozinhar.

 

 

 

 

 

 

 

6 - Tritura-se com a varinha mágica.

 

7- Serve-se com tosta e camarão por cima da mesma.

 

 

 

 

 

 Bom proveito!



Fotos da minha filha Sónia

 



publicado por Clara às 13:33
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Sábado, 25 de Maio de 2013
Um perfume só para si


As minhas filhas sempre gostaram de ter alguns «miminhos» exclusivos, pequenos objectos que não eram valiosos do ponto de vista material mas sim porque eram únicos e pensados para elas.

Daí nasceu a ideia de criar perfumes que tivessem a ver com as suas personalidades e que lhes pertencessem apenas a elas.

Fazer perfume em casa, para ficar bem e não desaparecer da pele dois minutos depois de aplicado, não é tão fácil assim.  Comete-se várias vezes o erro de utilizar álcool daquele das farmácias, água destilada em quantidades exageradas ou até água oxigenada. E comete-se ainda mais frequentemente o erro de querer «despachar» o perfume, de obter resultados rápidos.

É, ao contrário, um trabalho demorado e que  exige paciência mas garanto que dá prazer, estimula a criatividade e vale a pena só para ver o sorriso na cara da pessoa em quem pensámos durante os meses que levou a estar pronto.

Vamos precisar de :

Essências  concentradas dos aromas – base.

 

 

 



Um almofariz.

 

 

 

 O almofariz só será usado quando, além das essências, pretendermos macerar folhas secas, minerais, especiarias, etc...

 


Frascos escuros, funil e contagotas

 

 

      

 

 


1 caderno onde vamos assentando o processo e onde ficará a fórmula final de cada perfume para o caso de desejarmos repeti-lo.

 

 

 

 



Álcool de cereais +  propilenoglicol

 

 

 



Fixador – essência de musk , bergamota, madeiras –base, etc. Depende do perfume que se queira fazer mas nas casas onde se vendem as essências, normalmente, há fixadores e hebitualmente podem obter-se conselhos também.


Água deionizada ( em caso de falta pode ser destilada)

 

Eu tenho todos estes «apetrechos» guardados naquilo a que cá em casa chamam o meu «arsenal de perfumista» e que consiste basicamente, numa caixa de madeira inteiramente«esculpida» com «baixos relevos» feitos à faca por minha filhota Sónia:

 

 

 

     

 

 

 

  

 

 

 Também será necessária, mais tarde, uma caixa com palha.

 

Preparação:

 

Funciona muito por tentativa e erro até encontrar a fórmula que desejamos. É por isso que eu vou anotando passo a passo, no meu caderninho, o que vou fazendo. Quando chego a um resultado que me agrada, copio a fórmula final para poder repetir.

 

Pensamos primeiro, claro, se desejamos uma colónia leve, uma água de toilette, ou um perfume concentrado.

 

As proporções são diferentes.

 

Como base geral, as proporções são:

 

 

      álcool e essência- cerca de 60 a 80%
      propileno e fixador - aproximadamente 3%
      água deionizada - cerca de 10a a 12%

 

 

Na parte de álcool e essência, a proporção de essência varia conforme queremos fazer colónia, perfume concentrado, etc... para este último pode usar até 35% de essência,

 

Eu faço colónia, normalmente, e utilizo 20% de essência.

 

Vamos imaginar que queremos um perfume à base  de rosas. Essência de rosa será o que mais iremos utilizar, claro. Mas, normalmente, só a essência do aroma que pretendemos não dá o resultado desejado. Temos de lhe adicionar outros aromas que, não adulterando a base a façam, em vez disso, realçar. No caso da rosa podem ser usadas algumas gotas de gerânio, de cravo ou de violeta, na proporção de duas gotas da essência escolhida para 10 de rosa.

Com um conta gotas, colocamos, por exemplo, 20 gotas de essência de rosa, e 4 gotas de essência de gerânio num frasco escuro.Rolhamos bem e esperamos 24 horas.

Ao fim das 24 horas, juntamos entre 30 a 35 gotas de álcool de cereais, umas 10 de propileno e umas 4 gotas de fixador ( no caso de aroma de rosa, o melhor fixador é a essência de bergamota ). Rolhamos o frasco, agitamos levemente e guardamos mais 24 horas.

 

Repetimos a operação 5 vezes ou 6.  A fim desse tempo juntamos água deionizada ou destilada na proporção do dobro do que temos no frasco (Se tivermos assentado no caderno todas as gotas de essências, de fixador, de álcool e propileno, etc, utilizadas até aí, basta colocar no frasco o dobro dessas gotas em água). Rolha-se de novo o frasco e esperam-se 48 horas.

 

Ao fim desse tempo coloca-se um pouquinho do conteúdo do frasco na parte interior do pulso, cheira-se, deixa-se secar e cheira-se de novo. Agrada? Óptimo. Não agrada? Entra aqui a tal tentativa e erro. E se adicionássemos umas gotinhas de essência de cravo? Ou se aumentássemos a dose da essência de rosas? Desaparece o cheiro num instante? É preciso um pouco mais de fixador. Etc...

 

Vamos sempre assentando o que fazemos, o nº de gotas de cada coisa e vamos repetindo todas as operações ( o ciclo recomeça sempre ) durante uns dois meses. Ao fim desse tempo, o conteúdo do frasco já deve ser suficiente  e já deveremos ter atingido um resultado bom ou muito próximo do desejado.

 

Vem então a 2ª fase que consiste em manter o frasco, sempre rolhado durante duas semanas, alternando períodos de 24 horas no frigorífico com períodos de 24 horas fora dele.

 

Ao fim desse tempo, desrolhamos o frasco e voltamos a experimentar um pouco no interior do pulso. Se o resultado for o pretendido ( nessa altura, normamente é ) Passamos à 3ª fase que consite em conservar o frasco rolhado envolto em palha numa caixa e num lugar escuro durante, pelo menos, dois meses.

 

Ao fim deste tempo, o perfume está pronto. As minhas filhas já terão guardado frasquinhos usados para outras coisas que reciclaram pintando-os e decorando-os, já terão escolhido um nome para o seu perfume e resta encher esses frascos que serão os definitivos.

 

     

 

 

Dá trabalho, é preciso paciência, se for um presente de Natal tem de começar a fazer-se lá para Maio mas garanto que vale a pena: saem perfumes exclusivos, totalmente personalizados, cujo aroma permanece bastante tempo na pele. E ver os sorriso de minhas filhas vale mesmo a pena todo o trabalho tido...

 

Já agora digo que me abalancei a fazer perfume para homem, mais difícil, por que eu também tenho um filho. Está a correr bem e é feito à base de alfazema e madeira de cedro.  Depois direi se resultou realmente.

 

Ficamos hoje por aqui, envolvam~se de aromas estimulantes e tenham um excelente sábado!

 

 



 

 

 

 

 

 

 

 

 



publicado por Clara às 12:38
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Domingo, 19 de Maio de 2013
Os progressos da minha hortinha - 1ª Parte

Habito no centro de Lisboa, no 2º andar de um prédio.

 

Embora a minha casa esteja muito bem situada, tenha um jardim mesmo em frente e uma vista que, em dias claros é de tirar o fôlego visto que consigo ver o Tejo, a Ponte e até a estátua do Criisto-Rei do outro lado, sinto a falta do Alentejo onde nasci e cresci, sinto falta de caminhar pelo campo, sinto falta do cheiro a terra e, sobretudo, do quintal da minha casa de Évora. Ali jardinei muitas vezes com meu Pai, sachámos, plantámos, regámos, colhemos... A minha Irmã e a minha Mãe não gostavam tanto de jardinagem quanto o meu Pai e eu mas, para nós os dois, esse era um passatempo relaxante e recompensador.

 

Aqui não tenho terreno disponível e também não teria muito tempo. A «Grande Cidade» suga tempo e paciência...

Há algum tempo, pelas razões acima invocadas e porque tinha começado a ver e a interessar-me por estes assuntos através de excelentes blogs na net, comecei a pensar em utilizar o pouco espaço da varanda da frente como mini-jardim e o ainda menor espaço da varanda detrás, para  a qual a cozinha abre, como mini-horta.

 

A chegada da crise económica deu o empurrão definitivo. Se eu pudesse ter algumas flores que me oferecessem um toque de beleza logo pela manhã e um pouco de ervas frescas que perfumassem a cozinha ao fim da tarde e com os quais pudesse dar um toque pessoal aos meus cozinhados, já teria valido a pena.

 

Com a ajuda das minhas filhas meti mãos à obra.

 

Era preciso racionalizar o espaço o mais possível e também escolher bem as plantas. Não poderia pôr na varanda detrás, virada a Norte, nada que exigisse torrentes de sol forte nem o contrário na da frente.

 

Do minijardim e dos seus progressos falarei depois.

 

Pensados e realizados os arranjos possíveis, assim ficaram os primórdios da minha hortinha:

 

                                                                     

 

 Coentros comprados a ver se ganham raíz (ganharam!!!)              vasos dispostos em prateleiras com sementes de sésamo, de alface, de salsa

                                                                                                                                                                                                                e de tomate  

  

 

                                                

 Cenoura                                                                                                                      Sésamo em cima, (aproveitei  um garrafão)

                                                                                                                                  alfaces para escolher e transplantr em baixo

 

                                           

 

Salsa                                                                                       tomates    a despontar

 

 

 

 

Hortelã

 

Não imaginam o perfume ao fim da tarde. Algumas plantas ainda não nasceram, outras estão muito pequenas ainda para se poder ver alguma coisa.

 

Irei acompanhando e miostrando aqui os progressos.

 

Dicas para que cresçam bem e sem grandes problemas (umas aprendi com Amigas, outras nos blogs que fui lendo, outras com as minhas próprias experiência, por tentativa e erro.

 

 

Rega:

 

- Sempre ao fim do dia. Há quem regue às primeiras horas da manhã mas a experiência diz-me que se o dia aquecer muito e a água colocada no vaso também, a planta ressentir-se-á.

 

- Ponha um dedo na terra dos vasos até ao primeiro nó. Se a terra se mantiver húmida, não regue.

 

- Use água de lavar os legumes, , onde cozeu alimentos, etc para regar (deixe arrefecer primeiro, claro...). Ajudará a fertilizar.

 

Fertilização:

 

- Use cascas de batata, de maçã ou de fruta trituradas e espalhe na terra. As de banana são particularmente eficazes já que contêm potássio.

Contudo, não abuse nem na quantidade nem na frequência com que o faz. Poderão criar bolor, apodrecer, fazer mal em vez de bem e... empestar a casa de maus cheiros.

 

- As borras de café são do melhor que existe para fertilizar mas aplicam-se as mesmas restrições que para as cascas ou ainda mais.

 

- cascas de ovos trituradas também são óptimas porque fornecem cálcio.

 

 

Quando cortar, podar ou mesmo quando quser «tirar um raminho» faça-o sempre que puder acima de um nó de crescimento. Isso manterá a planta viva e a crescer.

 

 

E por hoje é tudo, Vermos, numa 2ª Parte, o resultado da aplicação destas dicas nos progressos da hortinha.

 

Tenham um bom Domingo!

 



publicado por Clara às 15:21
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Declaração a propósito da Ortografia neste Blog

Já deveria ter dito isto no primeiro post mas vale mais tarde do que nunca.

 

Não concordo com o Acordo Ortográfico e não vou segui-lo. Isto nada tem a ver com argumentos muitas vezes utilizados por quem, como eu, não concorda com a nova escrita: os de que nós, Portugueses, somos sempre «servis» para com Brasileiros e outros Povos de Expressão Portuguesa.

Não penso nada disso, amo os Povos Africanos e o Povo Brasileiro, considero-os meus Irmãos. Aliás, acho que o Acordo nos prejudica a todos igualmente.

 

Uma Língua evolui como um ser orgânico, vivo. Vai mudando e introduzindo vocabulário, mudando sognificados, alterando fonética e semântica, mesmo mais do que morfologia e isso toma diferentes caminhos em diferentes paragens. Umas vezes a Língua permanece viva e unida apesar das variantes, outras vezes dá origem a diversas línguas. É a lei natural, se assim não fosse falaríamos Latim, não é?Ou, mais para trás, Sânscrito ou, mais para trás ainda... quem sabe?

A Escrita, geralmente, acompanha (embora com um pouco de atraso) a Fonética. Daí diferentes Povos escreverem de forma diferente a mesma Língua, porque acompanham as formas diversas de pronunciar.

 

Quanto a mim, isso enriquece a LÍngua comum. Uniformizar é empobrecer. E quanto ao argumento de que io Acordo leva a um melhor entendimento  entre os Povos é totalmente falacioso. Alguma vez os Ingleses (que escrevem centre, dizem check quando querem a conta em restaurante, escrevem neighbours etc...) se deixaram de entender ou de perceber o que querem os Americanos dizer com center, bill ou neighbor?

E as diferenças entre o Francês de França, Canadá, Bélgica, etc....? E por aí fora com várias outras Línguas, praticamente todas as que se espalharam pelo Mundo.

 

Ora eu já sou velhota e não tenho profissão que me obrigue absolutamente a seguir aquilo de que discordo. Ainda bem que não estou a ensinar, por exemplo, Professor não tem escolha...

 

Assim, não se admirem de encontrar nos meus posts  palavras escritas de uma forma que, dentro de muito pouco tempo, virá a ser considerada «arqueológica».

 

Não vou seguir o Novo Acordo Ortográfico e vou continuar a escrever como até aqui.


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publicado por Clara às 14:47
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Sábado, 18 de Maio de 2013
Pão fingido de Moqueca

 

 

 

 

Olá, olá, olá.

 

Esta refeição resultou de um pedido meu a uma amiga brasileira: eu sempre gostei muito de moqueca, que conhecia de restaurantes brasileiros, e gostava de saber fazer. Pedi a receita à Sonia Mommoi, minha amiga fazendeira (numa fazenda  real e numa de jogo) que me encaminhou para uma moqueca de cação. Que fiz e adorei bem como toda a família. Acompanhei com um arroz branco levemente aromatizado com cebolinho.

Jantámos todos muito bem mas sobrou bastante. Bastante mas não o suficiente para repetir inteiramente a refeição - Então, juntei o arroz com a moqueca, guardei no frigorífico e, no dia seguinte, fiz este

 

Pão fingido de Moqueca (inventado na hora):

 

Nota: não me peçam quantidades porque eu cozinho tudo, ou quase tudo, «a olho».

 

1 - Peguei então no que sobrara da moqueca e do arroz:

 

 

2 - Transformei tudo numa massa mas não demasiado fina, deixei que se notasse a estrutura dos alimentos não os reduzindo a líquido:

 

 

 

 

 

 

3 - Despejei tudo para uma tijela grande:

 

 

 4 - Fui colher à minha hortinha de varanda: um pouquinho de coentros, um pouquinho de alecrim, rama de tomate e um morango.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

5 - Uma vez cortadas, lavei muito bem as ervinhas:

 

 

6 - Juntei à massa na tijela

 

 

7 - Acrescentei um ovo inteiro

 

 

8- Temperei a gosto (sal, pimenta ou piripiri para quem gostar de picante o que não é o caso na minha família...), um pouco de azeite...

 

 

9 - Acrescentei farinha e fermento e comecei a misturar até ficar com a consistência própria para pão:

 

 

 

10 - Moldei o pão e coloquei no forno ( neste caso, eléctrico, a 180º, durante cerca de 40 minutos.

 

 

 

11 - E eis o «pão» feito:

 

 

12 - Aqui ficam 2 fatias que podem ser acompanhadas de uma salada, de esparregado, de espargos... do que quiserem. São servidos?

 

 

 


Nota: Fotografias tiradas  pela minha filha Sónia.



publicado por Clara às 18:36
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Sexta-feira, 17 de Maio de 2013
Truques com Vinagre

 

Vou parecer muito azeda , muito avinagrada mas, hoje, vou falar de alguns dos truques fantásticos do vinagre.

Tenho 3 filhos, um rapaz e duas gémeas que detestam, todos eles, o cheiro do vinagre. Mas que reconhecem as suas qualidades, apesar de tudo.

A mim o aroma de vinagre não me repugna, pelo contrário, dá-me uma sensação de limpo e de desinfectado. Mas gostos são gostos e o que mais interessa agora é partilhar um pouco o que fui aprendendo a fazer com este produto.

 

Na Casa de Banho e na Cozinha:

 

Tem um cano entupido?

 

Despeje uma mão cheia de sal de cozinha, deite por cima 2, 5 dl de vinagre (poderá ter de repetir...), deixe actuar por cerca de meia hora e despeje, em seguida, 1 a 2 litros de água muito quente (muito quente, não a ferver!).

 

Tem a banheira, o lavatório, os azulejos com manchas?

 

Passe uma esponja embebida em vinagre puro, espere 10 minutos, passe água limpa.

 

Exactamente o mesmo se aplica em limpeza de fornos, fogões, etc... Tenha cuidado, contudo, ao utilizar o vinagre perto de botijas ou canalizações e gás. A mistura de vapores pode ser muito inflamável.

 

Antes de deixarmos as aplicações na cozinha, cabe lembrar que o vinagre é um dos melhores produtos que se podem usar para limpar frigoríficos por dentro e deixá-los sem cheiros suspeitos... Desligamos o frigorífico, tiramos tudo  e limpamos muito bem com uma esponja ou um pano embebido em vinagre. Passamos por água limpa e deixamos secar. Quando ficar seco, colocamos dentro do frigorífico uma tijela com água a ferver onde se colocou uma rodela de limão. Fecha-se a porta e deixa-se actuar. Desaparecem os maus cheiros e...o de vinagre.  E pronto. Já podemos colocar os alimentos dentro novamente e ligar o frigorífico.

 

No resto da casa:

 

É um excelente limpa-vidros e limpa-espelhos (neste último caso não se esqueça de puxar o brilho, depois, com um pano de feltro ou papel de jornal.

 

Se colocar estrategicamente tijelinhas com vinagre misturado com orégãos ou hortelã, isso afastará insectos.

 

Ajuda a tirar manchas de estofos e carpetes se não estiverem demasiado entranhadas.

 

 

E, agora, uma utilização das menos conhecidas:

 

Tem cachorrinhos ou gatinhos bébés com a mania de roer os rodapés das paredes, os pés de cadeiras e mesas, etc...?

 

Então passe com vinagre por tudo aquilo que eles possam alcançar e verá como se afastam...

 

Os meus amores, se pudessem falar, vos diriam se tenho ou não razão...

 

 

 

 

 Os meus queridos aqui tão cansadinhos!!! Mas amigos, hein?

 

 

 

 

 

 

 

 



publicado por Clara às 18:28
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Nova Vida

 

 

 

 

 

Bom dia a todas e todos quantos por aqui passarem.

 

Quem não conhecia este blog nada notará de diferente. Porém, quen já o conhecia vai achar que se enganou no endereço.

 

Começou por ser um blog de viagens, textos, poemas, etc... A partir de certa altura tinha-se tornado demasiado pequeno e tivémos de optar por  uma casa maior.

 

O bloguinho para aqui ficou abandonado e triste com um ou dois posts muito raros só para não desaparecer de vez.

 

Entretanto a vida continua e nós vamos adquirindo novos conhecimentos e interesses. A crise económica da Europa e, sobretudo, a do meu País, obrigou-me a recorrer a vários truques e astúcias  na cozinha, na decoração da casa, na elebloração de presentes para Natal ou aniversários e, ptincipalmente, na criação e manutenção de uma hortinha na varanda  já que esse é todo o terreno que possuo.

 

Melhor dizendo, numa das varandas, uma vez que na da frente vou mantendo um pequeno jardim pois a Beleza é tão necessária como a Alface.

 

Este blog passará, a partir de hoje, a ser um lugar onde irei, aos poucos, relatando o que vou aprendendo, as dicas que vou experimentando, os progressos da minha horta, a receita que inventei com o que restou do jantar anterior, etc...

 

Vou abrir o blog à Net e conto com os comentários, sugestões e comentários de quem quiser colaborar.

 

Vou esforçar-me por falar apenas do que sei e do que já experimentei e farei os possíveis por utilizar sempre que possível, fotos próprias, recorrendo à Net apenas em absoluta necessidade de ilustrar algo para o qual não tenha foto minha. A não ser, obviamente, que seja uma citação ou partilha de outro blog ou site.

 

Vou gostar de vos ver por aqui, espero que também gostem de me visitar.

 



publicado por Clara às 10:09
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